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Ser diferente é normal!

#diganãoaopreconceito.    

21 de março é o dia internacional da Síndrome de Down.

O direito a educação é direito de toda criança, adolescente ou adulto, seja ele qual dificuldade tiver. E a constituição afirma isso, que todos somos iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. E a educação inclusiva  parte dessa intenção, que cada um possa procurar a plenitude do seu existir, para participar ativamente na construção de sua vida pessoal, tendo uma existência feliz e de qualidade.



Leia mais em: http://www.infoescola.com/pedagogia/educacao-inclusiva/

O Transtorno obsessivo-compulsivo consiste na combinação de obsessões e compulsões. O que são obsessões? São pensamentos recorrentes insistentes que se caracterizam por serem desagradáveis, repulsivos e contrários à índole do paciente. Por exemplo, uma pessoa honesta tem pensamentos recorrentes de roubo, trapaça e traição; uma pessoa religiosa tem pensamentos pecaminosos, obscenos e de sacrilégios. Os pensamentos obsessivos não são controláveis pelos próprios pacientes. Ter um pensamento recorrente apenas pode ser algo desagradável, como uma musiquinha aborrecida ou um problema não resolvido, mas ter obsessões é patológico porque causa significativa perda de tempo, queda no rendimento pessoal e sofrimento pessoal. Como o paciente perde o controle sobre os pensamentos, muitas vezes passa a praticar atos que, por serem repetitivos, tornam-se rituais. Muitas vezes têm a finalidade de prevenir ou aliviar a tensão causada pelos pensamentos obsessivos. Por exemplo, uma pessoa cada vez que se lembrar do patrão acredita que isso provocará um acidente de carro: para que isso seja evitado, pois o paciente não quer ter a consciência de ter participado do acidente, realiza certos gestos para neutralizar o pensamento. Assim, as compulsões podem ser secundárias às obsessões. As compulsões são gestos, rituais ou ações sempre iguais, repetitivas e incontroláveis. Um paciente que tente evitar as compulsões acaba submetido a uma tensão insuportável, por isso sempre cede às compulsões. Os pacientes nunca perdem o juízo a respeito do que está acontecendo consigo próprios e percebem o absurdo ou exagero do que está se passando; mas como não sabem o que está acontecendo, temem estar enlouquecendo, e pelo menos no começo tentam esconder seus pensamentos e rituais. No transtorno obsessivo-compulsivo os dois tipos de sintomas quase sempre estão juntos, mas pode haver a predominância de um sobre o outro. Um paciente pode ser mais obsessivo que compulsivo ou mais compulsivo do que obsessivo.

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